Executivo e Legislativo pedem prioridade para vacinação de trabalhadores da educação
- porJuliano Beppler da Silva
- 3 de março de 2021
- 4 anos
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O governo do Estado e o poder Legislativo se reuniram, em ato conjunto, nesta terça-feira, dia 2, por meio de videoconferência, para pleitear a antecipação da vacinação de trabalhadores da educação das redes pública e privada. A categoria já pertence ao grupo prioritário para a imunização, mas ainda não há previsão de quando o governo federal disponibilizará doses suficientes para vacinar todos os professores.
O governador Eduardo Leite assinou um ofício, que será enviado ao ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello, para oficializar o pleito. O texto argumenta que a postergação do retorno presencial das aulas representa o aumento do abandono e da evasão escolar, o crescimento do índice de distorção idade-série e perdas pedagógicas, entre outras consequências.
Se o cronograma apresentado pelo Ministério da Saúde for cumprido, a previsão é de que os professores comecem a ser vacinados em meados de maio. Leite explicou que, sem uma concordância por parte do governo federal, o RS não pode decidir, sozinho, priorizar os professores em detrimento de outros profissionais ou pessoas do grupo prioritário. A ordem de vacinação dos grupos prioritários obedece aos critérios estabelecidos pelo Ministério da Saúde.
Até o momento, o Rio Grande do Sul já recebeu 923,6 mil doses de vacinas, entre as quais a CoronaVac e a Oxford/AstraZeneca. Já foram aplicadas 594.765 (483.152 em primeira dose e 111.523 em segunda dose).
Secom
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